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Publicado em 14/02/2017 ás15:45
Em pé, sentado confortavelmente, apoiado na parede, agachado no corredor. Do jeito que dava, o púbico compareceu em peso no bate-papo sobre o desarmamento. O evento, que ocorreu na noite desta segunda-feira (13), reuniu cerca de 800 pessoas no auditório Afonso Dresch, da Unoesc Joaçaba, e foi transmitido ao vivo, pelo Facebook, atingindo 15 mil visualizações.
Para apresentar dados estatísticos sobre o tema, além do juiz da Vara Criminal de Joaçaba, doutor Márcio Umberto Bragaglia, estiveram presentes o deputado federal Eduardo Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro e o instrutor nacional e internacional de armamento e tiro Tony Eduardo de Lima e Silva Hoerhann.
Os participantes, que defendem o direito ao porte de armas de fogo, esclareceram, ao longo da discussão, tópicos polêmicos que envolvem o assunto. Entre os temas, estavam: aumento de homicídios; acidentes domésticos com armas de fogo e crianças; “gun free zone” (áreas livres de armas); reagir ou não reagir a assaltos.
O deputado Eduardo Bolsonaro relata que antes do desarmamento, em 1980, foram registrados, em números oficiais, oito mil homicídios. Levando em consideração que a população brasileira dobrou de tamanho, hoje eram para ser registrados 16 mil homicídios, porém o número de casos está em 59 mil. Além disso, conforme o instrutor de tiro Tony Eduardo, a polícia brasileira não está armada corretamente.
— Eles utilizam uma arma ineficiente, que falha e quebra. Na academia de polícia em Oklahoma (EUA), onde eu treino, é proibida a entrada da fabricante brasileira, porque é considerada uma arma insegura — comenta Tony.
O vereador Carlos Bolsonaro menciona que no Rio de Janeiro quando se fala da possibilidade de armar a guarda municipal, o prefeito não discute o assunto e coloca a guarda no enfretamento das praças. Para ele, fora o problema material das armas, o lado moral e político, esses homens ainda são sacrificados em nome de uma política partidária. Segundo o doutor Márcio Umberto Bragaglia, as classes armadas estão extremamente seguras e protegidas, quem não está seguro é o povo. E é do povo, que tem que vir a pressão.
— O direito à arma é para todos. Defendo que se estabeleça o porte de armas como regra geral para as pessoas que têm condições psicológicas, examinadas em procedimentos simples — destaca o juiz Bragaglia.
Tony Eduardo menciona que nos EUA, o índice de mortes acidentais com armas de fogo envolvendo crianças é tão irrisório, que não vira ponto estatístico, não chega a 1%, e é ignorado das mortes com crianças. Neste país, o que mais mata é a falta de cuidado com a piscina e em segundo lugar a bicicleta.
— No Brasil, conforme dados do Ministério da Saúde, na relação das causas que matam crianças acidentalmente, a arma de fogo está em 7º lugar, com 0,7% — cita o deputado Eduardo Bolsonaro.
O evento foi organizado pelo doutor Márcio Umberto Bragaglia, juiz da Vara Criminal de Joaçaba, em parceria com o curso de Direito da Unoesc Joaçaba. O professor do curso, Roni Edson Fabro, fez as mediações durante o painel.
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