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Geral

Lideranças debatem medidas para reduzir impacto das paralisações

Publicado em 06/06/2018 ás08:30

Vice-presidente da Fiesc entrega documento a deputado Jorginho Mello

Foto: Vice-presidente da Fiesc entrega documento a deputado Jorginho Mello

Lideranças políticas e empresariais de Santa Catarina elaboraram uma série de medidas para reduzir os impactos financeiros decorrentes da greve dos caminhoneiros e que será levada ao presidente Michel Temer. Dados fornecidos pela Fiesc mostraram que houve uma perda de R$ 75 bilhões de reais em todo o País durante o período.

Na proposta consta proposições relativas à simplificação de acesso a linhas de crédito com juros reduzidos e a postergação de recolhimento de tributos. No encontro, o 1º vice-presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, apresentou pesquisa feita pela entidade que mostra que a paralisação dos caminhoneiros afetou intensamente 70% das indústrias consultadas. Conforme o levantamento, realizado com 905 empresas, quase metade delas estimam prejuízos de pelo menos 20% do faturamento mensal. “A greve trouxe sérios danos à economia e à sociedade. Em conjunto precisamos encontrar mecanismos para minimizar os impactos”, declarou.

O deputado federal Jorginho Mello (PR), propositor do encontro, disse que a medida do governo federal de reduzir o preço do óleo diesel pode gerar aumento de tributos para cobrir esse custo. “A preocupação é que não se cobre mais de quem produz e trabalha nesse Brasil”, declarou, defendendo que seja colocada em pauta a reforma tributária. “Seria o momento de pautar”, afirmou, observando que o tema foi sugerido ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. “O objetivo aqui é ouvir e ver como os deputados e senadores por Santa Catarina podem ajudar”, disse.

“Precisamos formalizar as demandas. Entre elas, linhas de crédito e parcelamento de tributos”, disse a deputada Carmen Zanotto observando que a reforma tributária precisa acontecer. "Tem que ir para a pauta da Câmara", defendeu ela, salientando que é preciso ficar atento para que não sejam criados novos impostos para cobrir as novas despesas do governo.

O secretário da Defesa Civil do Estado, Rodrigo Moratelli, que atuou no comitê de crise do governo catarinense, comentou que foram realizadas 354 escoltas policiais para chegar abastecimento a locais que precisavam, como hospitais que necessitavam de oxigênio. “Caso houvesse mais três dias de paralisação, o Estado entraria em colapso”, alertou.

O COFEM é integrado pelas federações empresariais da indústria (FIESC), comércio (FECOMÉRCIO), Agricultura (FAESC), Transportes (Fetrancesc), das Associações Empresariais (FACISC), das CDLs (FCDL) e das micro e pequenas empresas (Fampesc).

Fonte: Rafael Wiethorn/Assessoria de Imprensa Jorginho Mello

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