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Previsão do Tempo 09/05/2025 | 02:28
Publicado em 16/06/2014 ás13:00
Após conseguir encaminhar o corpo da criança ao IML para necropsia na noite deste domingo (16), a família da adolescente E.T.O.P de 16 anos, que perdeu o bebê no Hospital Universitário Santa Terezinha, alega que o médico legista estava alcoolizado, inclusive um vídeo foi feito para comprovar a situação. Diante disso, familiares se dirigiram a delegacia para registrar o fato.
O diretor do IGP Leandro Paniago se fez presente no IML e conversou com a família. De acordo com ele, a denúncia é grave e está sendo aberto um procedimento administrativo para apurar o caso. “Ainda não consegui falar com o médico, mas tudo será apurado com rigor”, garantiu o diretor que ficou com as imagens do vídeo. “Se for comprovado, o profissional médico poderá ser advertido ou até exonerado do cargo”, disse Paniago. “O exame foi acompanhado pelas assistentes que identificaram que a criança não respirou, mas ainda é prematuro afirmar alguma coisa”, acrescentou. O resultado com a causa da morte deve ficar pronto em até 48 horas.
Já o delegado de plantão Bruno Boaventura, afirma que teve que intervir para que o IML realizasse o exame. “Tenho a competência de requisitar a perícia, pois foi aberto inquérito para apurar a morte dessa criança”, informou. Segundo ele, se o laudo ficar incompleto, poderá ser requisitado até mesmo à exumação do corpo da criança para apurar as responsabilidades.
Vídeo
No vídeo o legista tenta desmotivar a família. “Se você acha que a briga vale a pena... Só que é o seguinte, você vai perder. Porque o meu laudo vai dizer que o oligoidrâmnio (Pouco líquido amniótico) e mais prematuridade é o alto índice de óbito. E daí quem vai decidir isso é o capa preta”, se antecipou. Questionado se dá pra afirmar que não houve negligencia médica, o médico disse: “É uma infelicidade”.
Contraponto
O médico legista Bruno Maresch, entrou em contato com o Portal Caco da Rosa e informou que suas afirmações estão baseadas no ultrassom. Segundo ele, são provas técnicas que comprovam que a criança já estava sem vida, ou seja, não chegou a respirar. O legista ainda rebateu as alegações da família de que estaria alcoolizado. “Atendi uma ocorrência anteriormente, e estava no IGP há cerca de 50 minutos aguardando o corpo da criança”, justificou ao ser questionado.
Assista o vídeo abaixo:
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