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Região

Testemunha cita nome de vereador para não ser preso durante audiência em Videira

Publicado em 26/11/2015 ás12:00

Prefeitura de Videira/Reprodução/Internet

Foto: Prefeitura de Videira/Reprodução/Internet

Uma reviravolta marcou, na manhã da quarta-feira (25), a audiência de instrução sobre a Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público contra integrantes da administração municipal de Videira por improbidade administrativa. De acordo com a denúncia do Ministério Público, houve favorecimento a um grupo teatral no processo de licitação para a Encenação da Paixão de Cristo no ano de 2013.

Durante o depoimento, a testemunha que ingressou com a denúncia no Ministério Público sobre a suposta fraude, caiu em contradição e admitiu não ter redigido o documento, no entanto, se recusou a divulgar o nome da pessoa que teria elaborado. Neste momento, o advogado Marco Antônio Vasconcelos de Alencar, defensor do secretário de turismo e cultura Clemir Scmidt, pediu sua prisão por falsidade ideológica, fraude processual, denunciação caluniosa e falso testemunho. Diante disso, a testemunha se retratou e apresentou o nome do vereador Wilson Paesse.

O juiz Frederico Andrade Siegel entendeu que não houve estado de flagrância para que a testemunha fosse presa. Mas as defesas requisitaram a instauração de procedimento investigatório pelo Ministério Público e Polícia Civil, além de oficiar a Câmara de Vereadores para apurar eventual quebra de decoro parlamentar do vereador, por ter usado pessoa do povo, pessoa simplória, para ser deflagrada a ação.

“Acreditávamos na inocência dos nossos clientes desde o primeiro momento, pois era visto que tudo isso tinha origem de cunho político-partidário, uma denúncia para atingir a administração do atual prefeito”, disse o advogado Marco Antônio ao comentar que o vereador de oposição usou uma pessoa humilde para assinar a denúncia porque sabia que era infundada. “A nosso ver o processo será encerrado e agora vamos trabalhar com ações indenizatórias”, acrescentou.

Assista abaixo a entrevista do advogado:

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