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Previsão do Tempo 03/06/2025 | 05:47
Publicado em 10/12/2016 ás06:00
O homem que atirou contra policiais civis no pátio de Delegacia de Joaçaba na tarde da última terça-feira (6), permanece preso. De acordo com o advogado Marco Antônio Vasconselos Alencar Junior, que foi chamado ao local no dia da ocorrência, o juiz da Comarca de Joaçaba negou o pedido de soltura mediante fiança, e também a solicitação de apreensão dos computadores da Delegacia para apurar, através das imagens, o que aconteceu.
“Como acompanhei o flagrante, de imediato solicitei as imagens captadas para elucidar os fatos, já que haviam três policiais, que seriam vítimas. Importante dizer que a vítima no processo penal, não tem a obrigação de dizer a verdade, por isso precisamos de outras provas, não somente as falas das vítimas”, informou o advogado.
Marco Antônio afirma que o delegado Antônio Lucas concordou com seu pedido, entretanto, foi informado pelo delegado regional Daniel Regis (vítima do fato) que o sistema estava desligado há mais de uma semana. “A meu ver a situação berrava o absurdo, posto que o sistema de segurança de uma Delegacia, de uma repartição pública, deve ter o funcionamento verificado diariamente. Por isso acabei ingressando com um pedido de busca e apreensão dos computadores da Delegacia Regional, responsável pelo armazenamento das imagens de segurança, e requeri que fossem entregues ao IGP para que pudessem esclarecer, se o que estava sendo dito era verdadeiro ou as imagens haviam sido deletadas”.
Segundo o advogado, o promotor da moralidade pública em exercício na Promotoria Criminal, Jorge Eduardo Hoffmann, entendeu seu questionamento e manifestou-se favorável, entretanto, o pedido foi negado pelo magistrado da Comarca.
Marco Antônio informou também que, a pedido da família, se afastou do caso, sendo nomeado o advogado Marco Aurélio Castagnaro para defender o réu.
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