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Geral

Reforma trabalhista: críticas vem de quem “mama” em sindicatos, diz Jorginho

Publicado em 04/05/2017 ás13:33

Deputado federal Jorginho Mello

Foto: Deputado federal Jorginho Mello

Recentemente em Joaçaba, para entregar emenda parlamentar, o deputado federal Jorginho Mello se defendeu das críticas que tem recebido por votar a favor da reforma trabalhista, a qual classificou de necessária.

“Como todas as minhas posições assumo com clareza, não me escondo. Críticas de alguém que vive mamando em algum sindicato, com certeza. Quem trabalha, ou tem compromisso com a geração de empregos, não viu absolutamente nada disso. A reforma não tira nenhum direito do trabalhador, o que tira é a possibilidade de cobrar imposto sindical compulsoriamente, na marra. Agora o sindicato vai ter que ser sindicato verdadeiro, trabalhar para categoria, fazer política pública e não política partidária nojenta. Aí o trabalhador vai autorizar descontar de seu suor um dia de trabalho”, rebateu Jorginho, ao dizer que a reforma modernizou a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que é de 1943.

Apesar de ter votado com o governo, Jorginho antecipa que é contra a reforma previdenciária. “O governo para fazer uma reforma previdenciária tem que ser um governo eleito, que tenha brilho e no início do seu mandato. O grande serviço do presidente Temer deveria ser o levantamento e audiências públicas. Tem que tirar para fora quem ganha mais, quem está comendo a maior parte da previdência. Altos salários do Poder Público, do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, Ministério Público. Quem ganha mais? Puxa para fora. Aí prepara tudo isso e entrega para o presidente novo, que assume o Brasil em 2019”, sugeriu. “Cobra dos bancos, das grandes empresas que estão devendo. Primeiro faz o dever de casa, para depois imputar restrição para o sofredor que vai ao INSS e nunca fecha o tempo para se aposentar”, acrescentou.

Para Jorginho, o governo deve voltar atrás. “A reforma previdenciária já ficou amaldiçoada, mal vendida, mal costurada, e o governo não pode fazer. Se quiser vai fazer, mas não com o meu voto, inclusive já comuniquei o partido”.

Ouça a entrevista abaixo:

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