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Previsão do Tempo 01/06/2025 | 15:56
Publicado em 15/06/2017 ás10:00
O pastor da Igreja Mundial do Novo Nascimento em Cristo foi condenado a 25 anos e 10 meses de prisão em regime fechado. Preso pela Polícia Civil de Campos Novos desde o dia 6 de abril, o líder religioso foi investigado pela prática de crimes sexuais contra adolescentes do município.
Segundo as investigações, em meados de 2016 uma adolescente, à época com 12 anos, começou a frequentar a Igreja. Ao conhecer a menina, o pastor disse que em breve Deus iria lhe dar uma missão e, que ela deveria cumpri-la. Dias após esse fato, a vítima recebeu mensagem em seu celular dizendo que havia um feitiço em sua vida, e que a única forma de quebra-lo, seria fazendo amor por sete vezes com um homem de muita fé, e que fosse casado. Diante da mensagem, a menina imediatamente procurou o pastor em busca de orientação, quando foi convencida a praticar os atos sexuais com ele.
Já em março de 2017, foi apurado que o pastor habilitou um número de telefone celular em nome de uma fiel, e encaminhou mensagens para duas frequentadoras de sua igreja, com idade de 15 e 16 anos. Na mensagem, ele se passava por um rapaz que dizia ter estudado com as vítimas, e que seu pai havia feito um feitiço para destruir a vida das jovens. Como única maneira de desfazer o feitiço, a mensagem dizia que as vítimas deveriam fazer amor por sete vezes com um grande homem de Deus, abençoado e casado, mas que ninguém poderia saber disso, caso contrário, elas poderiam até morrer. Após receberem as mensagens, as vítimas procuraram o pastor em busca de orientação. Foi assim que ele, valendo-se da sua condição de líder e autoridade no meio em que convive, deu início a uma séria de conversas com as adolescentes visando manter relação sexual com elas.
O pastor segue preso na Unidade Prisional Avançada de Campos Novos.
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A sentença fixou a pena em cinco anos e nove meses de detenção, em regime inicial semiaberto, além de indenizações que somam R$ 650 mil.
Para acessar o local onde a vítima se encontrava, os socorristas utilizaram técnicas de rapel. A remoção foi feita com o auxílio de um guincho