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Publicado em 26/06/2017 ás11:30
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Joaçaba e Região, Edson Paulo Damin, acusou a Câmara de Vereadores de Joaçaba de ter aprovado na “surdina” o projeto que estabelece horário livre para comércio.
A afirmação foi feita na semana passada, quando Damin foi indagado por vereadores hervalenses sobre a participação do sindicato nas negociações para a alteração na lei. “Em Joaçaba utilizou-se a mesma prerrogativa que na Câmara dos Deputados Federais, feito tudo a toque de caixa e na surdina, sem discussão. Infelizmente o Legislativo do nosso país está usando desta prática. Se coloca em regime de urgência e se vota antecipado”, disse, ao comentar que a discussão ficou voltada a vinda da Havan. “Aproveitaram quando estávamos em Brasília para pressionar o Governo Federal sobre as reformas para fazer a alteração. O vereador que votasse contra, estaria votando contra a vinda da Havan e a geração de novos empregos”, lamentou.
Para o presidente do sindicato, Joaçaba incorreu no mesmo erro que Herval d´Oeste, quando aprovou a alteração que prejudicou os funcionários dos supermercados, que não recebem horas extras aos domingos. “Como Herval permitiu naquela época o uso da mão de obra aos domingos se iniciou uma discussão em Joaçaba para não haver uma concorrência desleal. Naquele momento fomos ouvidos e o projeto foi retido. Fizemos um acordo permitindo a abertura dos supermercados mediante pagamento de horas extras e mais uma bonificação, mas desta vez se quer nos chamaram para discussão”.
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