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Publicado em 16/09/2017 ás11:00
Uma decisão judicial decretou o bloqueio de bens do prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, e de outras três pessoas. A liminar, assinada pelo juiz Selso de Oliveira na última segunda-feira, dia 11, foi divulgada à imprensa nesta sexta-feira, dia 15.
A Ação Civil Pública da promotora Rita Aurebach, da 10ª Promotoria de Justiça de Chapecó, investiga o processo licitatório da confecção de estátuas de bronze, feitas em homenagem a três pioneiros do município.
Somado, o valor do bloqueio dos bens de Buligon e dos outros três envolvidos chega a quase R$ 1 milhão. A liminar menciona que o processo licitatório ocorreu "aos atropelos" e "em cima da hora" para evitar fiscalização e questionamentos.
Há indícios de que meses antes da contratação dos profissionais para execução do trabalho, réplica e estátuas já estavam prontas.
Ainda conforme o documento, as negociações entre o prefeito e o artista teriam iniciado no começo de 2017, quando o escultor Roberto da Silva Clausen esteve em Chapecó com a intenção de fazer uma escultura em homenagem à Chapecoense.
A Prefeitura de Chapecó emitiu uma nota afirmando que o processo seguiu todos os trâmites legais. Leia na íntegra:
"A propósito de notícia sobre decisão liminar decretando a indisponibilidade de bens do prefeito Luciano Buligon, em razão de eventuais irregularidades no procedimento de licitação das estátuas de bronze, a Administração Municipal informa que está tomando conhecimento da Ação Pública e que o Prefeito ainda não foi citado. Assim que isso ocorrer, apresentará sua defesa na Justiça. A Administração Municipal reforça, contudo, que os procedimentos adotados seguiram todos os trâmites legais, não havendo quaisquer irregularidades."
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