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Publicado em 04/05/2018 ás13:00
Um projeto para captação de recursos submetido pelo Mestrado em Biociências e Saúde da Unoesc Joaçaba e aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) possibilitou a compra de um Multidetector de placas que será de grande auxílio nas aulas e principalmente na qualidade das pesquisas realizadas na Unoesc.
O equipamento que foi importado dos Estados Unidos, faz a leitura de três metodologias utilizadas em pesquisas: reações colorimétricas, reações de fluorescência e de luminescência das amostras analisadas, isso tudo com grande precisão e rapidez, uma vez que consegue ler até 96 amostras ao mesmo tempo.
— Esse equipamento tem várias funções permitindo diversas avaliações nas áreas farmacológicas, toxicológicas e bioquímicas. Tínhamos um aparelho sem tantos recursos acoplados, que não permitia alguns tipos de análise e lia uma quantidade bem menor de amostras— comentou a professora do Mestrado de Biociências e Saúde, Aline Pertile Remor.
A utilização do novo equipamento permitirá que os pesquisadores da Unoesc avancem em suas pesquisas podendo obter resultados muito melhores. O aparelho pode, por exemplo, avaliar de forma precisa desde os parâmetros que envolvem a quantidade de dano e morte de células como também testar compostos com propriedades capazes de protegê-las.
— No mestrado, temos três linhas de pesquisa: Fatores biológicos no processo saúde-doença, Diagnóstico e Intervenção na saúde, e Promoção e Gestão em Saúde. A linha 1 ou Fatores biológicos no processo saúde-doença, é bastante experimental, com pesquisas em laboratório e se queremos fazer pesquisa de qualidade precisamos ter equipamentos bons e confiáveis quanto aos resultados obtidos — explicou o professor Diego de Carvalho.
Ainda de acordo com os professores, o uso não se restringirá apenas ao Mestrado, beneficiando as pesquisas de alunos e professores de graduações da área da saúde e outras áreas envolvidas com pesquisas afins.
Sala de Cultura Celular
Além do multidetector o projeto de captação de recursos possibilitou que a sala de cultura celular da Unoesc terminasse de ser equipada. Nessa sala, os experimentos envolvem células in vitro o que contribui para o uso de uma quantidade muito pequena ou nenhuma de animais nos testes, dependendo o caso.
— Há uma discussão ética que defende a não utilização ou que seja diminuído ao máximo o uso animais em experimentos e tendo uma sala de cultura celular totalmente equipada conseguimos fazer isso. Aliás, tem pesquisas por meio das técnicas de cultura celular que conseguimos resultados muito mais rápidos e precisos, quando comparado com pesquisas envolvendo animais in vivo — concluiu o professor Diego.
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