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Previsão do Tempo 31/05/2025 | 19:36
Publicado em 20/06/2013 ás21:43
A chuva e o frio não venceram a vontade dos curitibanenses de integrar a grande onda de manifestações que surgiram nas redes sociais e tomaram as ruas de todo o país esta semana. Estudantes da rede municipal, estadual, particular de ensino, junto de acadêmicos e população geral integraram a passeata pacífica no início da noite desta quinta-feira (20) que saiu de frente à igreja matriz, seguiu pela Coronel Vidal Ramos, entrou na Rua Hercílio Luz até a Avenida Salomão Carneiro de Almeida e pela Rua Heraclides Vieira Borges fez o retorno para chegar até a Prefeitura Municipal.
Portando guarda-chuvas, cartazes, faixas, bandeiras do Brasil e de Curitibanos, ao som de palavras de ordem e coros de "Povo unido protesta sem partido", em referência ao caráter apartidário do movimento nacional, os manifestantes dentre outras solicitações, defendem o meio passe em Curitibanos. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros acompanharam os manifestantes, que seguiram de forma pacífica pelo centro da cidade.
O prefeito José Antônio Guidi recebeu representantes do manifesto em seu gabinete, para debater os assuntos que os levaram para a rua. "É uma situação complexa pois se atendermos uma classe com o meio passe podemos onerar outra", explicou o prefeito, frisando que dentro de dois ou três meses será realizado licitação para concessão do transporte urbano onde será verificado a quilometragem comparada ao preço da tarifa.
Fonte: A Semanacabeleireiro Luiz Dorini estava internado na UTI do Hospital Universitário Santa Terezinha desde o dia 17, após sofrer uma parada cardiorrespiratória
Conforme relato da passageira, o motorista havia deixado a UPA 24h momentos antes e passou mal ao volante, perdendo o controle do veículo
Bombeiros encontraram o motorista preso às ferragens do automóvel, que ficou completamente destruído e irreconhecível devido ao impacto
O condutor, natural do Rio Grande do Sul, se apresentou como proprietário do veículo e dono de uma loja de automóveis em uma cidade gaúcha
Segundo o Ministério Público, os investigados teriam participado ou aderido a práticas ilícitas já atribuídas a um grupo de empresários suspeitos
A sentença fixou a pena em cinco anos e nove meses de detenção, em regime inicial semiaberto, além de indenizações que somam R$ 650 mil.