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Publicado em 28/06/2013 ás09:57
A carne suína catarinense está oficialmente liberada para entrar no Japão, maior importador mundial do produto. Para selar a parceria histórica, uma comitiva do Governo do Estado participou na manhã desta sexta-feira, dia 28, em Tóquio (noite de quinta-feira, dia 27, no Brasil), de um seminário que reuniu lideranças do agronegócio e empresários catarinenses e japoneses na capital do Japão. Em seguida, o governador Raimundo Colombo visitou o Ministério de Agricultura, Floresta e Pesca japonês, onde assinou e entregou documento confirmando que Santa Catarina atenderá as exigências necessárias para dar início às exportações. Os primeiros embarques comerciais da carne suína catarinense devem deixar o Estado em julho e chegar aos compradores japoneses em agosto.
Ao abrir o seminário “A carne suína de Santa Catarina e do Brasil no Japão”, o governador Raimundo Colombo destacou a força do agronegócio catarinense, lembrando que mesmo com apenas 1,1% do território nacional, o Estado é o maior produtor de carne suína do Brasil, o segundo maior produtor de carne de frango e o quarto maior produtor de leite. “Santa Catarina tem uma tradição muito forte no agronegócio, com os pequenos produtores rurais mantendo uma relação especial com as nossas indústrias pelo sistema de produção integrada. E esse trabalho é aprimorado por um serviço público de controle muito preciso e diferenciado e que continuará tendo nossa atenção e dedicação”, afirmou o governador. Colombo ressaltou, ainda, a participação da comunidade japonesa em Santa Catarina no início do plantio de maçã no Estado, que hoje lidera a produção da fruta no país.
O embaixador do Brasil em Tóquio, Marcos Galvão, lembrou que a liberação do mercado japonês foi um longo trabalho, iniciado em 2006, e que, nos últimos anos, contou com o empenho do governador Raimundo Colombo nas negociações, em parceria com os órgãos do governo federal e das próprias indústrias. “Agora, Santa Catarina está plenamente habilitada para iniciar as exportações. A carne suína catarinense vai se somar à parceria do agronegócio brasileiro com o Japão, que em 2012 movimentou cerca de US$ 3,5 bilhões em exportações”, comemorou. Oito frigoríficos foram habilitados a exportar carne suína ao mercado japonês nesta etapa: BRF (com as unidades de Campos Novos e de Herval D’Oeste), Seara (frigoríficos de Seara e de Itapiranga), Pamplona (Rio do Sul e de Presidente Getúlio), Aurora (Chapecó) e o Sul Valle (São Miguel do Oeste).
Galvão ressaltou que o Brasil já é o principal fornecedor de carne de frango para o Japão, respondendo por 90% do abastecimento do mercado japonês, sendo que o frango catarinense é responsável por 60% dessa fatia. E a expectativa do secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, é de que os atuais compradores do frango catarinense também passem a comprar a carne suína produzida no Estado.
O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Corte, também destacou a grande parceria comercial já existente entre Santa Catarina e Japão. Em 2012, o Japão foi o quinto principal destino das exportações catarinenses, movimentando US$ 500 milhões. Em contrapartida, o Estado importou US$ 235 milhões dos japoneses, principalmente insumos e matérias-primas. Ou seja, somando exportações e importações, a parceria movimentou US$ 735 milhões. Com a entrada da carne suína na lista dos produtos exportados, a expectativa da Fiesc é atingir a marca de US$ 1 bilhão de corrente comercial entre SC e Japão até 2015.
A abertura do mercado japonês é um incentivo também para o aumento da produção catarinense, concentrada no Oeste do Estado. Hoje, Santa Catarina é líder nacional em produção de carne suína, com a média de 800 mil toneladas por ano. Projeção apresentada pelo diretor do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados em Santa Catarina (Sindicarne), Ricardo Gouvêa, indica que a produção catarinense de carne suína passará para 1,065 milhão de toneladas em 2017, um ganho da ordem de 30%.
O seminário em Tóquio, promovido pela Fiesc em parceria com o Governo do Estado, também contou com apresentações de representantes do Ministério da Agricultura do Brasil e do Banco do Brasil. Para encerrar o evento, foi exibido um vídeo institucional abordando a diversidade e a força da economia industrial catarinense.
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