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Previsão do Tempo 01/06/2025 | 09:46
Publicado em 29/06/2019 ás11:00
Uma mulher que optou por vestir bermuda jeans, top e sandália rasteirinha para enfrentar o calor do verão ilhéu, será indenizada por uma instituição financeira que a obrigou a cobrir-se com um blazer para entrar na agência, onde iria realizar operações bancárias.
Para o juiz Alexandre Morais da Rosa, titular do Juizado Especial Cível do Foro do Norte da Ilha, ao agir desta forma, o banco expos a jovem a situação constrangedora e discriminatória, que atenta a moral e dignidade.
O magistrado condenou a instituição ao pagamento de indenização por danos morais, arbitrada em R$ 5 mil reais, com incidência de juros de mora de 1% ao mês a partir da citação, acrescido da correção monetária pelo INPC, a partir da publicação da sentença (26/06).
O banco alegou que regras internas impedem o ingresso de clientes vestidos com trajes de banho. "Os trajes da autora não eram de banho, biquíni ou maiô, conforme alegado pelo banco, mas sim uma vestimenta normal e simples, adequada ao clima de verão da Capital. Ser obrigada a vestir uma espécie de blazer para adentrar na agência bancária é uma imposição deselegante, insensível e, mais importante, ilegal, já que não há regra alguma do banco, devidamente divulgada, que impeça a utilização de roupas leves, típicas de verão”, destacou o magistrado. Há possibilidade de recurso.
cabeleireiro Luiz Dorini estava internado na UTI do Hospital Universitário Santa Terezinha desde o dia 17, após sofrer uma parada cardiorrespiratória
Conforme relato da passageira, o motorista havia deixado a UPA 24h momentos antes e passou mal ao volante, perdendo o controle do veículo
Segundo o Ministério Público, os investigados teriam participado ou aderido a práticas ilícitas já atribuídas a um grupo de empresários suspeitos
A sentença fixou a pena em cinco anos e nove meses de detenção, em regime inicial semiaberto, além de indenizações que somam R$ 650 mil.
Para acessar o local onde a vítima se encontrava, os socorristas utilizaram técnicas de rapel. A remoção foi feita com o auxílio de um guincho
De acordo com o Corpo de Bombeiros, três homens ocupavam o Kwid. Dois deles já estavam sem vida quando a guarnição chegou ao local