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Publicado em 07/11/2019 ás11:00
No primeiro dia de julgamento da ação penal do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) contra 37 réus - entre eles o deputado Romildo Titon, outros agentes públicos e empresários - pelos crimes de corrupção, advocacia administrativa e organização criminosa, foram superadas questões de ordem preliminares levantadas pelas defesas e feita a leitura do relatório da Desembargadora Soraya Nunes Lins.
Após a leitura da relatora, nesta quarta-feira (6), o julgamento foi interrompido em função de não haver tempo hábil, ainda na mesma sessão, para que o Ministério Público e os representantes das partes pudessem concluir suas manifestações orais.
O julgamento deverá ser retomado em sessão extraordinária do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), marcada para 18/11, reiniciando com a sustentação oral do Ministério Público e, em seguida, dos advogados de defesa.
A denúncia do Ministério Público foi por crimes relacionados à atividade de perfuração de poços artesianos, apurados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) na Operação Fundo do Poço, deflagrada em 2013 após mais de um ano de investigação.
De acordo com o MPSC, Titon auxiliava na obtenção de recursos públicos para a perfuração de poços e atuava para que as empresas Água Azul e Hidroani fossem contratadas para a execução das obras. Em contrapartida, os representantes das empresas repassariam quantias em dinheiro.
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