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Publicado em 19/11/2013 ás16:06
Na sessão da Câmara de Vereadores de Luzerna desta segunda-feira (18), o morador Gildon Dresch usou a tribuna para tecer duras criticas ao Hospital Universitário Santa Terezinha. “Não gostaria de estar aqui para isso, mas como aquela instituição recebe o apoio dos municípios e do governo do estado me sinto na obrigação de relatar o descaso” adiantou.
Durante alguns minutos Gildon relatou casos envolvendo sua família no Hospital. Segundo ele, na semana passada a filha desmaiou e foi levada às pressas a Emergência por volta das 4h30min da madrugada. Lá foi informado que o atendimento se daria após as 06h da manhã. Como a moça não estava bem pediu que chamassem um médico particular ou do convênio com a Unimed. “Nem pra isso serviram” contou indignado informando que após 40 minutos se dirigiu ao Hospital São Miguel onde foi prontamente atendido mediante pagamento.
No segundo caso, a esposa foi conduzida pela filha ao Hust com arritmia cardíaca na última quarta-feira. Como a família possui plano de saúde, ficou aguardando em uma sala ao lado porque não tinha médico. “Novamente tive que recorrer ao São Miguel onde chamaram um médico e ela foi internada e após exames com um cardiologista teve que ser encaminhada para a UTI” relatou Gildon que comentou ainda que encontrou na oportunidade seu sobrinho no Hust com a filha doente, que também teve que agir da mesma forma. “Ele gastou mais de R$ 2 mil, valor alto para um empregado” lamentou.
Gildon disse ainda que ficou chocado quando da alta da esposa, pois o médico informou que era o único cardiologista na cidade durante o feriadão. “Onde está a direção do hospital que dispensou todos os médicos no feriadão?. Eles têm compromisso. Graças à contribuição de todos, o hospital está daquela forma” desabafou.
“Sei que não é de uma hora para outra e nem mesmo teremos uma estrutura semelhante, mas acredito que a Prefeitura poderia pagar um clínico geral para ficar de plantão no posto de saúde ou no Hospital São Roque” sugeriu.
“Já estive na direção do São Roque. Tínhamos Raio X e sala de anestesia, mas fomos impedidos de funcionar por influência de Joaçaba. Isso eu digo e provo” revelou Dresch. O morador disse ainda que sua intenção não era tornar público esses fatos, mas foi motivado por outras pessoas que também querem providências. “Sei de muitos que tiveram que fazer empréstimos para pagar o atendimento médico. Então do que adianta ter toda aquela estrutura se o povo não é atendido?” questionou pedindo que o município reveja o repasse feito ao hospital.
“Gente que não tem dinheiro volta pra casa e espera até outro dia o posto de saúde abrir. É uma afronta a saúde pública” concluiu Dresch afirmando que está processando a Unimed e vai fazer o mesmo com o hospital por omissão de socorro.
Clique aqui e confira o relato de Gildon Dresch na Câmara de Vereadores de Luzerna
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