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Publicado em 22/11/2013 ás10:30
A Fundação Universidade do Oeste de Santa Catarina, mantenedora da Unoesc e do Hospital Universitário Santa Terezinha, completa 45 anos nesta sexta-feira. A data remonta à 1968, quando o município de Joaçaba criou, através de lei municipal, a Fundação Universitária do Oeste Catarinense (FUOC), que foi a primeira fundação educacional da região e uma das que vieram a compor o projeto para implantação e credenciamento da primeira universidade do Oeste Catarinense.
Depois da FUOC foram criadas outras fundações em municípios como Videira, Caçador, Concórdia, Curitibanos, Chapecó e São Miguel do Oeste. Todas enfrentavam as mesmas dificuldades para criar e manter seus cursos. Apesar de serem criadas por lei municipal, eram entidades de direito privado, que precisavam achar meios de se sustentar e se desenvolver. Além dos escassos recursos financeiros, havia dificuldade de aprovação de cursos junto ao MEC, nenhuma estrutura física, falta de professores, etc. A ajuda dos municípios, de empresários e de outras instituições de educação, como escolas, era uma forma de amenizar esses problemas. Aos poucos foram sendo implantados os primeiros cursos, construídos os primeiros prédios e superadas as maiores dificuldades. Também foi se estreitando relações entre as fundações de diferentes cidades e sendo alinhada a ideia de unir forças para a criação de uma Universidade.
Em 1991, depois de muitas tratativas, a ideia tornou-se realidade. Nesse ano, o Ministério da Educação autorizou o projeto de Universidade, reunindo a estrutura da FUOC, da Fundação Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe (Femarp), de Videira, e da Fundação Universitária do Desenvolvimento do Oeste (Fundeste), de Chapecó. Esta última também trouxe para a Funoesc – como ficou denominada a FUOC depois de uma reestruturação estatutária para a criação do projeto de Universidade – as iniciativas existentes em São Miguel do Oeste e Xanxerê, onde existiam a Fundação Educacional do Extremo Oeste de Santa Catarina (Funesc) e a Fundação Educacional dos Municípios do Alto Irani (FEMAI). Dez anos mais tarde, o Campus de Chapecó deixou de integrar a Funoesc e a Fundeste constituiu sua própria Universidade, a Unochapecó, mas os Campi de São Miguel do Oeste e Xanxerê continuaram fazendo parte da Unoesc.
A Funoesc hoje
Quatro décadas e meia após o primeiro passo e quase 20 anos depois que a Unoesc foi credenciada como Universidade pelo Ministério da Educação, o que ocorreu em 1996, a Funoesc é uma instituição consolidada. Já formou mais de 30 mil profissionais e a Universidade tem 11 unidades em cidades localizadas desde o Extremo-oeste até o Vale do Rio do Peixe: Campos Novos, Capinzal, Chapecó, Fraiburgo, Joaçaba, Maravilha, Pinhalzinho, São José do Cedro, São Miguel do Oeste, Videira e Xanxerê. Juntas, essas unidades e duas escolas de ensino médio existentes em Videira e Xanxerê somam mais de 21 mil alunos. São 56 cursos de graduação, 71 de especialização e quatro mestrados.
Em 2005, a fundação tornou-se também mantenedora do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST), de Joaçaba. Esse hospital havia sido criado por uma associação formada por pessoas da comunidade ainda na década de 1940, mas, 60 anos mais tarde, viu na Funoesc a chance de sair de uma situação financeira delicada e de melhorar sua infraestrutura física e tecnológica, na época defasada.
Hoje, as duas mantidas – Universidade e Hospital – têm, juntas, uma dimensão que supera muitos municípios da região: um orçamento anual de aproximadamente R$ 180 milhões para atender a um universo que supera 160 mil pessoas. E esse número representa apenas a quantidade de estudantes vinculados à Unoesc e o número de pacientes atendidos a cada ano no HUST (em 2012, foram mais de 148 mil pessoas), sem considerar as parcerias, projetos sociais e o impacto social que as duas mantidas representam para os municípios e a região onde estão inseridas.
Conforme o professor Genésio Téo, presidente da Fundação e Vice-reitor do Campus de Xanxerê, o principal desafio da Funoesc nos dias atuais é manter-se sólida, para que a Universidade e o Hospital possam atender aos seus objetivos. “Felizmente, a Funoesc sempre teve uma cultura da seriedade com aquilo que é o bem econômico e com a sua situação econômico-financeira. Houve problemas, mas, nos últimos 12 anos, realizamos um trabalho muito sério, no sentido de pensar a solidez, para que a fundação possa atender todos os seus objetivos. E minha principal preocupação é manter uma equipe comprometida com isso”, diz.
O Reitor da Unoesc, Aristides Cimadon, lembra que 45 anos é só o começo da história da Funoesc, acrescentando que a Instituição trabalha para se consolidar como instrumento de desenvolvimento da grande região onde está inserida: “A evolução da vida social, científica, política e econômica é muito complexa. Há 45 anos, não se imaginava o que seria a Unoesc hoje. O que esperamos para o futuro é que ela se consolide como um instrumento de desenvolvimento, como são as Universidades nos países desenvolvidos” diz, destacando que “é impossível pensar em crescimento, desenvolvimento e qualidade de vida, sem pensar em ciência, conhecimento e formação de pessoas”.
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