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Previsão do Tempo 15/06/2025 | 07:54
Publicado em 10/05/2023 ás15:08
Vermelha, doce, crocante. Quem saboreia uma maçã não imagina o complexo processo produtivo por trás de uma das frutas mais queridinhas do mundo. É necessária quase uma década entre o desenvolvimento de uma muda até uma árvore adulta produzir em larga escala. Do campo até a gôndola do supermercado tem mais um longo caminho a ser percorrido. Todo esse trajeto está cercado de novas tecnologias e inovações que estão mudando a maneira de plantar, colher e processar a fruta.
E isso impacta diretamente o agronegócio catarinense. Santa Catarina não quer mais ter só a melhor maçã do mundo, também busca mais produtividade e rentabilidade. Para isso, os produtores apostam em drones para polinização, tratores controlados por tablets para fertilização e pulverização, irrigação eletrônica, poda mecanizada e sistema para gestão da propriedade.
Na parte de processamento e embalagem da fruta, está nas mãos de poucas pessoas controlar o sistema automatizado que seleciona e embala diariamente toneladas de maçãs. Essas mudanças não fazem parte do futuro da fruticultura, mas sim do presente em empresas e cooperativas catarinenses.
Para o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Marcos Botton, não basta apenas ter a melhor maçã no mundo, é preciso que ela chegue competitiva ao mercado, e o desenvolvimento de novas tecnologias é o caminho para garantir a produtividade e a rentabilidade.
“O setor de maçã é um dos setores de maior tecnologia que temos no Brasil. Não é para amadores, porque a implantação de um pomar tem custo elevado. Todo o setor produtivo precisa estar se reinventando”, destaca.
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