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Polícia Civil prende condenado por estuprar os filhos em Ipira

Publicado em 30/06/2023 ás20:00

Imagem ilustrativa/Polícia Civil

Foto: Imagem ilustrativa/Polícia Civil

Policiais civis cumpriram na tarde desta sexta-feira (30) um mandado de prisão contra um homem de 59 anos na cidade de Ouro. Ele foi condenado recentemente pelo Juízo da Comarca de Capinzal a pena de 158 anos de reclusão por estupro de vulnerável, praticado contra os dois filhos no município de Ipira.

A delegada Fernanda Gehlen da Silva informou que o condenado foi conduzido ao Presídio Regional de Joaçaba para dar início ao cumprimento da pena.

Os crimes

Conforme a denúncia, os crimes ocorreram entre os anos de 2009 e 2015, porém as práticas consumadas foram até 2013. Nesse período, uma das crianças, estuprada oito vezes, tinha entre seis e 10 anos. A outra vítima, abusada uma vez, estava com dois anos de idade.

Na maior parte das vezes, os fatos ocorriam quando a mãe das crianças estava trabalhando ou dormindo. O homem praticou conjunção carnal e atos libidinosos com a filha diversas vezes. Ele normalmente agia da mesma maneira, levando a menina para o quarto do casal ou de visitas durante a noite, quando sabia que não seria flagrado por ninguém.

O homem abusou da menina na presença da mãe e na frente do irmão menor. Uma das vezes, mandou que os filhos praticassem entre eles atos libidinosos. Em outra ocasião, na igreja que a família frequentava, sentou-se ao fundo, com a filha no colo, e pediu que ela colocasse a mão em seu órgão genital.

Para assegurar que os filhos não contariam os fatos a ninguém, ele mantinha uma arma em casa, os agredia fisicamente e ameaçava matá-los, assim como a mãe e os avós maternos.

De maneira repetida, os atos ocorreram até a menina completar 10 anos. A partir de então, ela começou a oferecer resistência às investidas do pai. Ainda assim, quando a garota tinha entre 10 e 12 anos, o homem tentou acariciá-la e levá-la para o quarto para atos libidinosos e conjunção carnal, como anteriormente fazia. Ele só não consumou sua intenção porque a vítima conseguiu se desvencilhar e fugir.

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