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Publicado em 04/02/2014 ás11:30
O delegado da Receita Federal em Joaçaba Otto Maresch, afirmou em entrevista que a demissão de um servidor por atos ilegais na agência de Concórdia, foi um caso isolado. De acordo com ele, a corregedoria do órgão apurou que não há mais envolvidos no esquema de favorecimento à empresas e pessoas físicas na regularização de obras com valor inferior. “Quero tranquilizar a população que a Receita tem uma corregedoria atuante e toda vez que alguém tiver informação de desvio de conduta de um servidor, não precisa ter receio em denunciar, pois o caso será apurado”.
Conforme o delegado, houve a apuração da conduta e verificado que o servidor praticava atos que não condizem com a legislação e o trabalho desenvolvido pela Receita Federal. “Ele teve todas as oportunidades de se defender durante o processo administrativo, mas restou provado que praticou atos que levaram a sua demissão”, confirmou.
Otto informou que os atos ilegais que causaram prejuízos foram fiscalizados e todos que receberam benefícios tiveram que pagar com acréscimo, portanto a vantagem não se efetivou. “As empresas e pessoas físicas já estão pagando ou parcelaram o débito”, disse.
Ainda segundo o delegado da Receita Federal em Joaçaba, a investigação teve êxito tendo em vista o eficiente trabalho da corregedoria do órgão. “Podemos dizer que a Receita é o órgão que mais pune no governo federal porque tem a melhor corregedoria, sendo inclusive referência para a CGU (Controladoria Geral da União) e outros órgãos”, enalteceu.
O servidor recebeu a pena administrativa com a demissão que o impede de retornar ao serviço público por 8 anos. Cópia do processo foi enviado ao MPF (Ministério Público Federal) que dará encaminhamento para a apuração penal.
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