

Jornalismo (49) 99111-4055

Anuncie no Portal (49) 99117-4389

Previsão do Tempo 31/05/2025 | 23:08
Publicado em 13/02/2014 ás16:00
No decorrer da semana passada, os investigadores da Delegacia de Polícia de Água Doce, Luiz Henrique Luvison (Rique) e Evandro Bruno Henn da Silva (Dinho), tomaram ciência de um furto ocorrido em um estabelecimento agropecuário do município, de onde foi subtraída uma determinada quantia em dinheiro. Através do trabalho de investigação, os policiais obtiveram êxito em identificar e reunir provas contra o autor do crime, o qual de imediato admitiu a autoria do fato, sendo enquadrado pelo crime de Furto e responderá pelo delito em liberdade.
Mandados de prisões
No decorrer dessa semana, os investigadores receberam três mandados de prisões, sendo eles das comarcas de Capinzal, Joaçaba e Herval d’Oeste, pelos crimes de furto qualificado, porte ilegal de arma de fogo e atentado violento ao pudor com violência presumida, respectivamente. Iniciou-se então uma série de diligências para localizar os réus, pois nenhum deles encontravam-se nos endereços cadastrados. Após intenso trabalho de campo, os condenados foram localizados e presos, sendo que o primeiro estava na Linha Herciliópolis, interior do Município, o segundo no Assentamento Oziel Alves Pereira, também interior de Água Doce e o último na cidade de Treze Tílias.
A polícia Civil de Água Doce segue no intenso trabalho de investigação e repressão aos crimes ocorridos no município e prestando apoio no combate à criminalidade da região.
cabeleireiro Luiz Dorini estava internado na UTI do Hospital Universitário Santa Terezinha desde o dia 17, após sofrer uma parada cardiorrespiratória
Conforme relato da passageira, o motorista havia deixado a UPA 24h momentos antes e passou mal ao volante, perdendo o controle do veículo
Bombeiros encontraram o motorista preso às ferragens do automóvel, que ficou completamente destruído e irreconhecível devido ao impacto
O condutor, natural do Rio Grande do Sul, se apresentou como proprietário do veículo e dono de uma loja de automóveis em uma cidade gaúcha
Segundo o Ministério Público, os investigados teriam participado ou aderido a práticas ilícitas já atribuídas a um grupo de empresários suspeitos
A sentença fixou a pena em cinco anos e nove meses de detenção, em regime inicial semiaberto, além de indenizações que somam R$ 650 mil.