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Previsão do Tempo 16/06/2025 | 15:14
Publicado em 04/06/2025 ás12:00
A Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos da DEIC, em parceria com as Delegacias de Polícia de Pescaria Brava, Sangão e Capivari de Baixo, deflagrou nesta quarta-feira (4) a Operação Cavalo Paraguaio. O objetivo foi desarticular uma organização criminosa especializada no furto, adulteração e envio de caminhões-tratores e semirreboques para o Paraguai.
Foram cumpridos 9 mandados de prisão e 11 mandados de busca e apreensão nas cidades de Sangão (SC), Tubarão (SC), Maringá (PR) e Santa Terezinha de Itaipu (PR).
As investigações apontaram que os criminosos, residentes em Santa Catarina, faziam levantamentos em pátios de oficinas mecânicas e postos de combustíveis. As informações eram repassadas a comparsas no Paraguai, que organizavam comboios com motoristas e caminhões-tratores para praticar os furtos no Sul do estado.
Os criminosos desativavam sistemas de segurança, monitoravam os alvos, invadiam os pátios e acoplavam os caminhões aos semirreboques ou subtraíam conjuntos completos, levando os veículos até o Paraguai. Durante o trajeto, trocavam as placas por emplacamentos paraguaios e realizavam inspeções para remover eventuais rastreadores.
Até o momento, foi comprovado o envolvimento do grupo no furto de ao menos 15 caminhões e semirreboques. Parte dos veículos foi recuperada — inclusive no Paraguai — já adulterada, graças à cooperação internacional das forças de segurança.
A organização é considerada atualmente a mais estruturada e atuante de Santa Catarina nesse tipo de crime, com alto grau de especialização, atuação interestadual e transnacional. O líder do grupo possui mais de 20 anos de envolvimento no crime e responde a mais de 12 inquéritos por delitos semelhantes. Ele é considerado de alta periculosidade.
Um dos integrantes é cidadão paraguaio e possui contra si uma ordem de captura internacional, incluída na Difusão Vermelha da Interpol, o que evidencia o alcance internacional da associação criminosa.
O nome da operação faz alusão ao modus operandi do grupo: os criminosos atravessavam a fronteira com caminhões-tratores (“cavalos mecânicos”) para buscar veículos furtados e adulterados em território catarinense, retornando ao Paraguai com os bens subtraídos.
A operação contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal (por meio do Núcleo de Cooperação Internacional de SC e da Adidância da PF em Assunção, no Paraguai), do Centro Integrado de Segurança Pública e Proteção Ambiental — ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública — e da Polícia Civil do Paraná, por meio do DENARC de Maringá.
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