

Jornalismo (49) 99111-4055

Anuncie no Portal (49) 99117-4389

Previsão do Tempo 02/06/2025 | 12:12
Publicado em 24/12/2014 ás12:00
A Polícia Militar foi acionada na manhã desta quarta-feira (24) para se deslocar a um estabelecimento comercial na Avenida Caetano Natal Branco em Joaçaba. No local sargento Trindade e o soldado Anderson, se depararam com um impasse: F.D.C., de 27 anos, relatou que vende produtos da Avon e ontem ao cobrar a conta (R$ 178,00) das balconistas, recebeu uma nota de R$ 50,00 de origem duvidosa. Ao retornar ao estabelecimento por volta das 09h30mim desta quarta, as clientes pegaram a nota, mas não quiseram ressarci-la. Como não houve entendimento, as partes foram conduzidas à delegacia para o registro da ocorrência.
“Estava com pressa e não conferi na hora. Quando cheguei em casa, notei que uma nota de R$ 50,00 era estranha. Mostrei para meu vizinho que afirmou que era falsa”, disse ela.
“Na verdade ela saiu daqui com duas notas de R$ 50,00 e voltou com três”, estranhou uma das balconistas que afirma que a nota foi junto com o dinheiro da conta que estava separado. “Voltei com três porque uma era minha, que peguei para comparar”, retrucou a vendera.
O gerente do estabelecimento justificou que a nota estava nos caixas para que as balconistas pudessem diferenciar a falsa das verdadeiras. Ele acredita na versão das funcionarias que a vendedora recebeu a quantia correta, e que a nota foi junto por engano.
cabeleireiro Luiz Dorini estava internado na UTI do Hospital Universitário Santa Terezinha desde o dia 17, após sofrer uma parada cardiorrespiratória
Claudia Fernanda Tavares voltou a ser presa na tarde deste sábado (31), por determinação do STJ, após permanecer quase dois anos em liberdade
Conforme relato da passageira, o motorista havia deixado a UPA 24h momentos antes e passou mal ao volante, perdendo o controle do veículo
Segundo o Ministério Público, os investigados teriam participado ou aderido a práticas ilícitas já atribuídas a um grupo de empresários suspeitos
A sentença fixou a pena em cinco anos e nove meses de detenção, em regime inicial semiaberto, além de indenizações que somam R$ 650 mil.
Para acessar o local onde a vítima se encontrava, os socorristas utilizaram técnicas de rapel. A remoção foi feita com o auxílio de um guincho