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Publicado em 05/05/2015 ás13:00
A Polícia Civil encaminhou ao Poder Judiciário nesta segunda-feira (04), dados da apuração sobre a morte da jovem Mariane Telles. O delegado Regional Daniel Régis, responsável pelo caso, informou que pediu dilação de prazo de mais 90 dias ao judiciário para a conclusão das apurações, além da representação para decretação de sigilo judicial do inquérito, conforme já havia anunciado.
De acordo com Régis, a Divisão de Investigação Criminal se mantém empenhada nos levantamentos para dar uma resposta à família e a sociedade. “Solicitei o apoio de um investigador de Caçador, o qual já trabalhou comigo na DIC de lá, além de deslocar um policial que estava no plantão, e que já trabalhou na DIC, para auxiliar nas investigações”, detalhou, acreditando que a união de esforços e experiências possam dar resultados.
O delegado não falou da linha de investigação e nem mesmo de possíveis suspeitos pelo assassinato da jovem. “Neste momento essa informação só interessa a polícia, e a hora que tivermos a possibilidade de representar pela busca e prisão, a imprensa ficará sabendo”. Segundo ele, os laudos do IGP sobre a causa da morte ainda não foram emitidos, e a partir da decretação do sigilo também não serão revelados, para não atrapalhar as investigações.
Daniel comentou que o Delegado Geral de Polícia Civil de Santa Catarina, Artur Nitz, pediu pessoalmente dedicação neste caso, e está dispondo de toda a estrutura da diretoria de polícia do interior para elucidar o crime o mais breve possível. “Empenho não nos falta. Nossa expectativa é a mesma da família, que possamos dar um desfecho à altura”, reforçou.
O delegado informou ainda que não há data para a conclusão do inquérito, pois o prazo pode ser prorrogado. “Estamos coletando dados, ouvindo pessoas, e apurando todas as informações que nos chegam. Nada tem passado despercebido”, garantiu.
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