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Publicado em 21/05/2015 ás19:00
A Polícia Civil informou que os primeiros indícios apontam negligência com equipamento de segurança como causa do deslizamento de terra que levou a morte do servidor público Luciano da Cruz, de 35 anos, que trabalhava em uma obra de saneamento básico no centro de Zortéa.
O acidente completará dois meses neste domingo, dia 24. A Polícia instaurou inquérito para investigar as causas da morte e apontar os responsáveis.
Em entrevista concedida ao departamento de Jornalismo da Rádio Capinzal, o delegado Lucas Fernandes da Rosa informou que já ouviu sete pessoas, entre elas, o secretário de obras do município. Embora ainda não tenha recebido o laudo do IGP (Instituto Geral de Perícias), tudo indica que houve negligência com relação à segurança da obra.
“Estamos ouvindo todas as pessoas que estiveram trabalhando na obra no dia dos fatos para que expliquem quanto à existência ou não de equipamentos de segurança. O laudo da perícia será importante para o andamento da investigação”, disse o delegado que não descartou uma análise técnica de engenheiros no intuito de esclarecer sobre a recomendação no que diz respeito aos equipamentos de segurança necessários e, se o trabalho estava sendo realizado dentro dos padrões exigidos. A partir desta analise será possível indicar os responsáveis pela fiscalização no uso de equipamentos de segurança.
Conforme o delegado, o responsável será indiciado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A pena para esse tipo de crime varia de 1 a 3 anos de detenção e ainda aumento de um terço da pena por omissão de cautela no exercício da profissão.
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A sentença fixou a pena em cinco anos e nove meses de detenção, em regime inicial semiaberto, além de indenizações que somam R$ 650 mil.
Para acessar o local onde a vítima se encontrava, os socorristas utilizaram técnicas de rapel. A remoção foi feita com o auxílio de um guincho