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Previsão do Tempo 01/06/2025 | 10:57
Publicado em 19/08/2015 ás21:30
Em obras há pelo menos cinco anos, as mais de 70 casas populares que estão em construção junto ao Conjunto Habitacional Armindo de Medeiros Haro, em Joaçaba, ainda precisam de muitos serviços para ficar realmente prontas. Mas afinal, por que a obra demora tanto? É o que quer saber o vereador Almir Pastori que apresentou um Pedido de Informação ao Poder Executivo.
Ele diz que constantemente é questionado por pessoas que se inscreveram junto a Diretoria de Habitação para receber uma casa e optou então a solicitar as respostas à Prefeitura. “As pessoas que me procuram querem saber se continuam na relação de inscritos, se vão mesmo ser beneficiadas com uma unidade habitacional, quando a obra será concluída?”.
Pastori solicita ainda que o Poder Executivo informe quais critérios irá considerar para selecionar os novos beneficiados, qual o número exato de famílias inscritas e qual é déficit habitacional do município. “Os possíveis beneficiários com estas unidades do Armindo Haro alegam que buscam informações na Habitação e nada conseguem”, afirma Pastori. Após a data de recebimento do Pedido de Informação, a Prefeitura tem prazo regimental de 30 dias para apresentar a resposta.
Indicações: Pastori fez ainda outras Indicações no último bloco de sessões, são elas: aplicação da Lei Municipal nº 3.909/2009 que estabelece a obrigatoriedade de implantação de itinerários nos pontos de ônibus. Reparos nos equipamentos da academia ao ar livre do Bairro Nossa Senhora de Lurdes e manutenção das demais existentes e, melhorias no campo de futebol do bairro Jardim Lindóia.
Fonte: Adriana Panizzi/Assessoriacabeleireiro Luiz Dorini estava internado na UTI do Hospital Universitário Santa Terezinha desde o dia 17, após sofrer uma parada cardiorrespiratória
Conforme relato da passageira, o motorista havia deixado a UPA 24h momentos antes e passou mal ao volante, perdendo o controle do veículo
Segundo o Ministério Público, os investigados teriam participado ou aderido a práticas ilícitas já atribuídas a um grupo de empresários suspeitos
A sentença fixou a pena em cinco anos e nove meses de detenção, em regime inicial semiaberto, além de indenizações que somam R$ 650 mil.
Para acessar o local onde a vítima se encontrava, os socorristas utilizaram técnicas de rapel. A remoção foi feita com o auxílio de um guincho
De acordo com o Corpo de Bombeiros, três homens ocupavam o Kwid. Dois deles já estavam sem vida quando a guarnição chegou ao local