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Publicado em 21/08/2015 ás19:00
Adenir Godoy foi condenado nesta sexta-feira (21) pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Júri por quatro crimes: tentativa de homicídio qualificado, corrupção de menores, embriaguez ao volante e por conduzir veículo sem habilitação.
Após o veredito, o juiz Luiz Renato Martins Medeiros aplicou a dosimetria (cálculo) das penas, e sentenciou o réu a 19 anos, 10 meses e 26 dias de reclusão em regime fechado pela tentativa de homicídio e corrupção de menores, e a pena de 11 meses e 20 dias de detenção em regime semiaberto pelos delitos de trânsito. “Como o réu permaneceu preso desde o dia 30 de março de 2014, aplico a retração de um ano, quatro meses e 22 dias, restando, portanto o cumprimento de 18 anos, seis meses e quatro dias de reclusão em regime fechado, e 10 meses e 20 dias de detenção em regime semiaberto”, estabeleceu o magistrado ao analisar que os jurados fizeram um julgamento conforme suas consciências.
O promotor de justiça Fabrício Weiblen, que trabalhou na acusação, ficou satisfeito com o resultado do júri. “O conselho acolheu integralmente a tese do Ministério Público e acredito que se fez justiça”.
Para o advogado de defesa, Álvaro Xavier, seu cliente não deveria ter sido condenado pela tentativa de homicídio, pois não havia prova técnica de que ele encharcou a mãe com álcool, urinou nela e cortou seu cabelo, apenas provas testemunhais. O defensor usou como tese a desistência voluntária, ou seja, afirmou que Adenir desistiu de matar a mãe. “Vamos recorrer apenas deste delito, pois os demais ele confessou”, informou ao dizer que o réu teve todas as oportunidades, mas não cometeu o crime. “O rapaz é dependente químico. Não estou tentando justificar, mas o fato dele ser dependente químico e beber, levou a um comportamento fora do normal”.
O crime
No dia 30 de março de 2014, por volta das 22h, Adenir se dirigiu até a residência de sua mãe na Rua Senhor Bom Jesus da Barra Verde, interior de Herval d´Oeste, acompanhado de um menino de 11 anos. Após discussão começou a desferir socos e pontapés na genitora, causando lesões corporais. Totalmente embriagado, o acusado urinou sobre a vítima e obrigou a criança a fazer o mesmo.
Consta no processo que ele permaneceu agredindo a mãe por duas horas, tendo amarrado ela na cama, jogado álcool em seu corpo, tentando acender três palitos de fósforo, que falharam. Além disso, tirou a roupa da vítima e praticou atos libidinosos. Adenir só deixou a casa depois que a mãe estava desacordada, e mesmo assim deixou uma faca na mão do menino para que ele a matasse caso ela acordasse. Ele levou o veículo da vítima, VW Logus, sendo abordado pela Polícia Militar dirigindo embriagado e com duas crianças no interior do carro. A polícia estava à sua procura por ter recebido denúncia de violência doméstica.
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