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Publicado em 18/11/2015 ás17:30
Uma operação diferente foi montada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na manhã desta quarta-feira, 18, no Hospital Infantil Joana de Gusmão. A ação foi desencadeada em prol do Novembro Dourado, movimento que destaca a importância do diagnóstico precoce do câncer infantil. A expectativa foi grande para ver pelo menos 20 agentes rasparem os cabelos, num gesto de solidariedade aos pequenos pacientes. É a primeira vez que o órgão realiza uma ação dessa natureza em Santa Catarina.
Alisson Espíndola, policial rodoviário federal há três anos, se emocionou. “É importante sermos solidários, proporcionar um dia diferente para essas crianças, e quebrar um pouco a rotina do hospital que é tão dura”. Para Alisson, foi uma tarefa diferente e prazerosa, mas igualmente difícil.
O fato de ver tantas pessoas raspando a cabeça fez José Henrique dos Santos, 8 anos, esquecer a falta do cabelo, que precisou cortar em função do tratamento realizado depois de receber o diagnóstico de leucemia, há cerca de quatro meses. “Agora todos estão parecidos comigo”, comparou o menino de Xanxerê, no Oeste do Estado, que ensaiou um corte de cabelo com uma máquina em um boneco, recebendo o auxílio dos alunos da Escola de Cabeleireiros Maria Bueno.
A ação integrou a campanha “Policiais Contra o Câncer Infantil”, que previa ainda doação de livros, jogos, brinquedos, distribuição de bandanas, pintura facial e lanche. A organização do evento teve o apoio da Associação de Voluntários da Saúde (Avos).
Taxa de sobrevida chega a 75%
O câncer é a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de um a 19 anos, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Segundo o Registro Hospitalar de Câncer do Hospital Infantil Joana de Gusmão, 498 novos casos de câncer foram diagnosticados de janeiro de 2009 a dezembro de 2013, em pacientes com até 15 anos incompletos. A prevalência é de leucemias (34,7%), seguidas pelos tumores do sistema nervoso central (18,4%) e linfomas (12,2%).
De acordo com a médica do Serviço de Oncohematologia da unidade, Ana Paula Freund, 7 mil consultas são realizadas todos os anos, em média. “Nossa maior preocupação é com o diagnóstico precoce. Em mais da metade dos casos a doença é diagnosticada quando já está disseminada. Isso aumenta a mortalidade e as intercorrências”, observou a oncologista pediátrica.
Ainda assim, a taxa de sobrevida dos pacientes atendidos no Hospital Infantil na Capital chega a 75%. Um dos fatores que contribui para isso é o contato médico a médico, trabalho realizado há pelo menos 10 anos na instituição, que disponibiliza um canal de comunicação por telefone de profissionais da rede pública e privada de todas as regiões do Estado com os especialistas da instituição. “É um trabalho de orientação e ajuda no diagnóstico. Tem sempre um médico e um enfermeiro à disposição, 24 horas por dia. Quando necessário, a criança vem ao Hospital Infantil”, relatou Ana Paula.
Mais informações sobre o câncer infantil, acesse o site do Inca.
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