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Publicado em 21/03/2014 ás22:00
Insatisfeitos com o salário que hoje figura entre os piores da região da Ammoc, professores da rede municipal de ensino de Joaçaba e SITESPM (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal), estiveram reunidos na noite desta sexta-feira (21) no auditório do CERT com o secretário de educação José Junqueira. Na pauta do encontro o plano de cargos e salários que foi prometido desde o início de 2013, quando foi constituída uma comissão com professores de todas as escolas, mas as negociações não avançaram, pois as sugestões não foram aceitas pelo departamento jurídico da Prefeitura por não contemplar alguns professores no plano.
“Temos orçamento, mas é preciso encontrar a forma legal para reajustar a classe” disse Junqueira destacando que as tratativas para compor o plano sempre esbarram na disparidade dos vários pisos da categoria no município. “No início pensamento em um reenquadramento como foi feito no estado, mas nosso piso é diferenciado. Se tiver 20 professores com o mesmo piso dentre os 198 efetivos é muito”, justificou, ao explicar que esse problema foi gerado no passado quando com a incorporação da regência de classe ao salário. “Temos piso de R$ 3.700,00, R$ 3.200,00, R$ 2.200,00, R$ 7 mil, e o piso mínimo que é o nacional de R$ 1900,00. Então uma forma de trabalharmos é por titulação (graduação), mas são situações que precisam ser discutidas tendo o aval dos professores”, ponderou o secretário.
Os professores questionaram que as economias feitas pela secretaria de educação e a sobra do Fundeb, não chegaram aos seus salários, e reclamaram também do enxugamento em sala de aula. “Nas creches foi diminuído um professor em sala” apontou uma professora. “Da educação infantil vocês não falem” disse exaltada a coordenadora pedagógica Eliane Ferronato. “Tem professor que não cumpre horário e está aqui questionando. Isso não dá para admitir”, rebateu, enquanto que o secretário justificou que o Fundeb foi investido na folha de pagamento e os recursos da educação utilizados na recuperação das escolas.
Já que a secretaria alega que não ter encontrado meios legais para melhorar os salários, o sindicato ficou incumbido de apresentar uma proposta. “Vamos juntos com a federação estadual buscar uma solução que possa contemplar uma melhoria” afirmou o presidente do SITESPM, Jorge Luiz da Rosa. De acordo com ele, no máximo em 15 ou 20 dias será apresentada essa proposta para negociação, pois a federação já auxiliou alguns municípios catarinenses que com a mesma problemática a fazer essas alterações. “O que não podemos mais é esperar. Nosso professor está necessitado de uma melhora em seu salário, pois tem profissional com a mesma graduação, exercendo a mesma atividade, e ganhando menos que o outro. Isso desmotiva qualquer trabalhador”, concluiu.
Participaram da reunião 76 professores. Um novo encontro foi marcado para a próxima sexta-feira para agilizar o processo. Não se descarta a possibilidade de greve, caso as negociações não avancem novamente.
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