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Publicado em 30/06/2015 ás16:00
O Conselho Tutelar de Herval d´Oeste atendeu um caso atípico, que chocou os profissionais que se depararam pela primeira com esse tipo de situação. De acordo com o conselheiro Diego Dalagnoli, o Hospital Universitário Santa Terezinha entrou em contato na tarde da segunda-feira (29) informando que uma mulher havia dado a luz a uma menina. No entanto, além de não querer ver a bebê, a mãe afirmou também que não queria a criança, e que a deixaria no hospital.
A recém-nascida veio a óbito instantes depois, em decorrência das doenças da mãe, que não realizou nenhuma consulta pré-natal, nem mesmo exames laboratoriais e de ultrassom. Ao dar entrada no hospital, os médicos requisitaram exames que confirmaram que a mulher era portadora de sífilis e hepatite B.
O Conselho Tutelar se deslocou a casa do suposto pai, na Rua João Carvalho, bairro Nossa Senhora Aparecida, onde não foi bem recebido, tendo que acionar a Polícia Militar para conduzir o homem até o hospital para assumir suas responsabilidades. Ele foi encaminhado para registrar a criança, mas o cartório já havia fechado. “Simplesmente disse que não iria se estressar com isso, e pediu para providenciarmos a documentação”, contou Diego ao informar que a mãe também jogou a responsabilidade para o Conselho. “Apenas deu o nome para a bebê, dizendo que não tinha condições de enterrar a menina”, acrescentou.
“Nós registramos a criança na manhã desta terça-feira (30), e encaminhamos o atestado de óbito para que o corpo fosse liberado para a funerária”, informou o conselheiro. As despesas foram custeadas pela Assistência Social do município.
Já que a mãe não confirmou se compareceria ao enterro, a funerária entrou em contato com o Conselho Tutelar para acompanhar o sepultamento no início da tarde no Cemitério Nossa Senhora da Glória. Entretanto, a mulher estava lá, e o caixão foi aberto para que ela pudesse se despedir.
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