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Joaçaba

Laudo diz que morte de mulher no Hust não foi causada por Dipirona

Publicado em 17/02/2017 ás16:00

Dr. João Barneche, Gerente da Mesorregião do IGP

Foto: Dr. João Barneche, Gerente da Mesorregião do IGP

O IGP concluiu que a morte da hervalense Izabel Leontina Rezende da Silva, 48 anos, não foi causada por Dipirona, medicamento da qual ela era alérgica. A informação foi repassada pelo Gerente da Mesorregião do IGP, Dr. João Barneche, em entrevista coletiva com a imprensa na tarde desta sexta-feira (17).

De acordo com o laudo do Instituto de Análise Forense, assinado por três peritos, não foi detectada a presença de Dipirona no sangue da vítima, que morreu no Hospital Universitário Santa Terezinha (Hust) após ser submetida a uma cirurgia na perna, em agosto de 2016. “Toda a cirurgia implica em riscos, sem exceção. Mas a informação de que ela havia falecido por ser alérgica a Dipirona não procede”, afirmou Barneche. “Provavelmente pode ter ocorrido alguma complicação durante a cirurgia”, acrescentou.

O gerente do IGP disse que solicitou a análise de três peritos para que não ficassem dúvidas, e que os três exames chegaram ao mesmo resultado. O laudo agora será encaminhado à autoridade policial para a instrução do inquérito policial, pois familiares chegaram a registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia para investigar o caso.

Acompanhe a entrevista no vídeo abaixo:

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