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Publicado em 10/02/2020 ás18:30
Amigos dos familiares de José Berkembrok, que morreu eletrocutado na manhã da última sexta-feira (7) em Luzerna, usaram as redes sociais para elogiar a agilidade do SAMU e dos Bombeiros em atender a ocorrência. Por outro lado, criticaram o Instituto Geral de Perícias (IGP) pela demora na liberação do corpo. De acordo com eles, o corpo só foi liberado para a família após as 19h, praticamente 10 horas depois de sua morte.
O coordenador do IGP, Alexandre Tobouti, atribuiu a demora aos procedimentos necessários. “Houve essa demora porque era um suposto caso de choque elétrico. Como envolvia água (no fundo do fosso, que aumenta muito a superfície de contato) e baixa tensão, não havia os vestígios normalmente encontrados de entrada e saída de corrente elétrica. Foi necessário verificar todo o corpo, por dentro e por fora, para apurar se não era outra a causa mortis. Identificamos uma certa congestão no pescoço e cabeça da vítima, ou seja, se ela tivesse tido um enfarto atípico ou um mal súbito, o contratante não responderia solidariamente pela ausência de equipamentos de proteção”, explicou. “Fazemos um trabalho completo. Não pode ser apressado. Há muitas responsabilidades, e pessoas podem enquadradas por omissão ou imperícia”, acrescentou.
Tobouti ainda amenizou a demora ao comparar o tempo da liberação do corpo do astro de basquete americano Kobe Bryant, que ocorreu 9 dias após o acidente com um helicóptero. Do apresentador Gugu Liberato, que só foi liberado na semana seguinte de sua morte, e também do corpo do astro pop Michael Jackson, liberado duas semanas depois. “O que tem que se entender é que o trabalho pericial é muito minucioso”, concluiu.
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