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Joaçaba

Denúncia sobre legista embriagado deve ser analisada nesta semana

Publicado em 30/07/2014 ás15:00

IGP Joaçaba

Foto: IGP Joaçaba

O médico legista do Instituto Geral de Perícias, que foi acusado de estar trabalhando embriagado pela família da mãe que perdeu o bebê no Hospital Universitário Santa Terezinha no mês de junho, continua afastado de suas funções. A informação foi repassada pelo coordenador do órgão Leandro Paniago ao repórter da Rádio Nova Líder Matheus Mitterer.

De acordo com Paniago, a corregedoria estadual deve estar em Joaçaba nesta semana para analisar os documentos e imagens do caso. “Já encaminhados o relatório com a denúncia e as imagens internas. Agora temos que aguardar a posição da corregedoria”, informou.

Caso fique comprovada a conduta do profissional, ele poderá ser advertido ou até exonerado do cargo.

O caso

A adolescente Elaine Terezinha de Oliveira, 16 anos, que estava com 39 semanas de gestação foi para o Hust na noite do dia 12 de junho no intuito de ganhar a criança. O médico plantonista informou que ainda não estava na hora. Medicou a gestante com buscopan e soro e a deixou em observação até o dia seguinte. Após não sentir mais o bebê mexer, Elaine voltou ao hospital dois depois, quando foi informada pelo mesmo obstetra que a criança estava morta.

A morte virou caso de polícia e o corpo foi encaminhado ao IML para necropsia, ocasião em que a família da adolescente acusou o legista de estar embriagado durante o procedimento. Inclusive ele antecipou o resultado, antes do laudo estar pronto.

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