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Previsão do Tempo 26/02/2021 | 15:35
Publicado em 19 de Agosto de 2014 às17h30
A corregedoria do Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina esteve em Joaçaba para apurar a denúncia de que o médico legista Bruno Maresch estava embriagado quando foi chamado para realizar a necropsia do bebê que morreu Hospital Universitário Santa Terezinha no mês de junho.
Na tarde da terça-feira (19) foram ouvidos os familiares da adolescente que perdeu a criança. Naquela ocasião, a família filmou com um celular o comportamento do profissional, que segundo eles, estava sob o efeito de álcool.
O corregedor Emerson Cechetto, preferiu não se manifestar sobre o caso, disse apenas se tratar de uma investigativa em que as partes são ouvidas. Na quarta -feira foi a vez dos servidores do IGP, legista e o delegado prestarem informações. De acordo com Cechetto, após as oitivas, um relatório será apresentado com as informações. Caso haja elementos que comprovem a denúncia, será aberta uma sindicância acusatória em que o médico terá que constituir defesa. O legista permanece afastado de suas funções.
Após ser ouvida, Sirlei Aparecida de Oliveira, mãe da adolescente, informou que relatou ao corregedor o que aconteceu naquele dia. “Contei que o legista estava tropeçando de bêbado, inclusive quase caiu em cima de mim, e também que ele disse que o rico nasce para subir e o pobre para atravessar a rua e um carro passar por cima”, lembrou.
Sirlei informou também que recentemente prestou depoimento na delegacia sobre o caso. Ela disse que o hospital está alegando que a criança estava com 36 semanas, mas tem como comprovar através do exame pré-natal que eram 39 semanas. “Quero justiça e vou até o fim”, concluiu decidida.
O caso
A adolescente Elaine Terezinha de Oliveira, 16 anos, que estava com 39 semanas de gestação foi para o Hust na noite do dia 12 de junho no intuito de ganhar a criança. O médico plantonista informou que ainda não estava na hora. Medicou a gestante com buscopan e soro e a deixou em observação até o dia seguinte. Após não sentir mais o bebê mexer, Elaine voltou ao hospital dois depois, quando foi informada pelo mesmo obstetra que a criança estava morta.
A morte virou caso de polícia e o corpo foi encaminhado ao IML para necropsia, ocasião em que a família da adolescente acusou o legista de estar embriagado durante o procedimento. Inclusive ele antecipou o resultado, antes do laudo estar pronto.
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