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Publicado em 15/07/2015 ás17:03
O Ministério Público ofereceu na última sexta-feira (11) denúncia contra Vagner Fernandes do Nascimento por homicídio triplamente qualificado, pela morte da jovem Mariane Telles.
Para o promotor de justiça Protásio Campos Neto, o jardineiro cometeu o crime mediante surpresa, sem dar chance de defesa, e matou por asfixia, para ocultar o crime anterior, o sexual. “Ele matou porque estuprou, do contrário não teria motivos”, disse ao explicar que “estupro não é apenas o ato sexual em si, mas também outros atos libidinosos graves que ele praticou, pois manipulou o órgão sexual da vítima, tanto é que ela foi encontrada com as vestes íntimas arriadas”.
No entanto, o advogado de defesa Álvaro Xavier, discorda das qualificadoras. “Não podemos entrar no campo do ‘achismo’, é preciso prova técnica para confirmar um possível estupro”, rebateu. “Concordo com a morte por asfixia, pois temos que ser razoáveis”, emendou o defensor que entrou com um habeas corpus pedindo a revogação da prisão do jardineiro. “Por ter confessado o crime, ser réu primário e ter endereço fixo, meu cliente não precisa ficar preso durante a instrução do processo”.
Álvaro revelou ao Portal Caco da Rosa que está encontrando dificuldades em defender seu cliente, pois o rapaz não entra em detalhes. “Toda vez que converso com Vagner, ele simplesmente diz que vai pagar pelo crime, entretanto, sempre conta uma versão diferente”, comentou. “Ele ainda não me convenceu que matou aquela menina. Alguma coisa não esta batendo”.
Na opinião do advogado, Vagner não tem o perfil de quem comete um crime desta natureza. “Pela minha experiência, ele pode ter colaborado na ocultação do cadáver, mas não acredito que tenha matado”, reforçou ao comentar que o caso poderá apresentar surpresas.
O acidente ocorreu por volta das 8h, quando um VW/Voyage, que iria subir a Rua Minas Gerais, bateu contra um Nivus que vinha de Luzerna
O desfile contou com 49 grupos, compostos por aproximadamente 100 pessoas cada, começando com a entrada do Tiro de Guerra
O criminoso abordou a vítima e a obrigou a entrar em seu carro, levando-a para um local pouco movimentado, onde a violência ocorreu
Bombeiros constataram no local que se tratava de uma casa de alvenaria, onde o forro de PVC havia derretido devido ao intenso calor
A vítima, identificada como Claudir Lopes Duarte, chegou a ser socorrida pelos Bombeiros, mas não resistiu aos graves ferimentos no tórax
Uma bebê de 1 ano e 9 meses morreu atropelada na garagem do prédio em que morava em Indaial, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina
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